DA FOLHA RIBEIRÃO

A região de Ribeirão Preto, ao lado da Grande São Paulo, de São José dos Campos e do oeste paulista, está na lista de áreas críticas para a utilização da água subterrânea, que é retirada por poços. Nesses locais, a captação da água está próxima do limite e há risco de poluição do lençol freático.
Os pontos críticos foram mapeamentos para servir de base para uma resolução que traz mais rigor na liberação de licenças ambientais para médios e grandes empreendimentos, como a Folha divulgou no início do mês passado.
Cerca de 40 mil poços estão em atividade no Estado, mas apenas metade está regularizada, segundo a Coordenadoria de Recursos Hídricos.
Na região, a restrição à perfuração de mais poços é acompanhada pela tentativa de evitar a ocupação nas áreas de afloramento do aquífero Guarani, um dos maiores do mundo. A intenção também é evitar que poços já abertos e abandonados poluam o solo e a água.


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