Ribeirão Preto, Domingo, 04 de Setembro de 2011 |
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Ribeirão vai ganhar pelo menos oito novas feiras Cinco bairros já estão definidos, mas ainda falta escolher outros três Prefeitura da cidade promete homens da Guarda Civil Municipal para garantir a segurança nesses locais
GABRIELA YAMADA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO As ruas de Ribeirão Preto deverão receber pelo menos oito novas feiras livres -diurnas e noturnas- até o final deste ano. Cinco bairros foram definidos após reunião, no Palácio Rio Branco, entre o Sindicato dos Feirantes e a prefeitura da cidade, que determinou um pacote de medidas para a revitalização dos locais. Segundo Atílio Carlos Daneze, presidente do sindicato da cidade, três bairros terão feiras à noite e outros dois, durante o dia. No horário das 16h às 21h, os bairros Adelino Simioni, Vila Abranches e Vila Itália terão novas feiras. Já o Ribeirão Verde e o Parque Ribeirão receberão feiras diurnas. "A intenção é ter mais três feiras diurnas, mas os bairros ainda não foram definidos", afirmou Daneze na semana passada. Segundo Osvaldo Braga, chefe da Fiscalização-Geral, a partir de segunda-feira serão abertas inscrições para novos feirantes. Ele disse que a expectativa é que haja, no mínimo, cem interessados para as feiras. GUARDA Para aumentar a segurança nos locais, a prefeitura determinou o patrulhamento da GCM (Guarda Civil Municipal) e a volta dos fiscais às feiras. De acordo com Braga, será aberto um concurso público para contratação desses novos fiscais. Dentro do projeto de revitalização planejado pela administração, serão instalados banheiros químicos, placas aos motoristas indicando os horários das feiras e a padronização das barracas -o custo será arcado pelos feirantes. "Iremos buscar linhas de crédito com o Banco do Povo. Hoje, a maior parte das barracas está muito velha", disse o presidente do sindicato. CLANDESTINOS Durante a reunião, a prefeita Dárcy Vera (DEM) prometeu o combate aos camelôs que vendem verduras e frutas no município. "É uma concorrência desleal, porque os feirantes pagam até R$ 250 em imposto", afirmou Daneze. Segundo ele, os camelôs se instalam em diversas áreas da cidade. Texto Anterior: Igrejas fazem 'hora extra' por mais fiéis Próximo Texto: Educação: Greve em 3 campi da UFSCar já dura quase dois meses Índice | Comunicar Erros |
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