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Empresas são acusadas de manter trabalhador em condição irregular
Falta de equipamentos de proteção e contratos em desacordo são alguns dos problemas encontrados
DA FOLHA RIBEIRÃO
O Ministério Público do Trabalho acertou dois termos de
ajustamento de conduta e ingressou com uma ação civil pública contra empresas de construção civil da região acusadas
de manter trabalhadores em
condições irregulares.
De acordo com o órgão, no
canteiro de obras de três empresas -Unimaz Engenharia,
de Araraquara, IPCT (Instituto
de Pesquisa, Ciência e Tecnologia), de Ribeirão Preto, e Meta
Construções, também de Araraquara- foram encontrados
funcionários sem equipamentos de proteção individual e
contratados em desacordo com
a legislação trabalhista.
Problemas considerados
pontuais, como falta de água
fresca para os trabalhadores no
ambiente de trabalho, também
foram encontrados.
Unimaz e IPCT se comprometeram a regularizar a situação dos trabalhadores e a seguir
a legislação trabalhista.
A Meta Construções não
aceitou um acordo com a Procuradoria, que ingressou com
ação civil pública contra ela.
Além de cobrar na Justiça a
regularização da situação dos
funcionários da Meta, a Procuradoria também pede que a
empresa pague R$ 10 mil por
danos morais coletivos.
A Folha ligou para a Meta
Construções na tarde de ontem
e foi informada que um responsável pela empresa iria ligar de
volta. Até o fechamento desta
edição, no entanto, ninguém da
construtora havia retornado.
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