DA FOLHA RIBEIRÃO

A presidente da Fundação Feira do Livro, Isabel de Farias, apresentou ontem relatório rebatendo as acusações de irregularidades e superfaturamento nas contas da 9ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto, realizada em junho do ano passado.
A fundação é acusada pela Câmara de Ribeirão, que em dezembro aprovou a instalação de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar denúncias de superfaturamento, por exemplo, na montagem do palco onde ocorreram os shows.
O orçamento obtido pela Câmara para a montagem de um palco com as mesmas características técnicas é 371,66% menor do que o contratado pela fundação, no valor de R$ 71,5 mil.
Segundo Farias, a fundação, após ter informado às empresas qual era a estrutura necessária, repassou as características técnicas de cada show e os dias do evento.
Os dados podem não ter sido considerados no orçamento apresentado à Câmara, afirmou Farias. Além disso, ela disse que o valor pago é inferior ao gasto pelo município na Virada Cultural.


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