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Painel Regional
ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br
Dança das cadeiras
A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera (DEM), enviará nesta semana à Câmara os projetos de mudanças na administração. A principal é a unificação dos
serviços de coleta de lixo e limpeza em um só órgão
-hoje, eles estão divididos entre o Daerp e as secretarias da Infraestrutura e do Meio Ambiente. Os projetos incluem a criação das coordenadorias de Metas e
de Projetos, além de um departamento de manutenção dentro da Secretaria da Saúde. Após o envio dos
projetos, Dárcy deve anunciar mudanças no primeiro
escalão. São esperadas trocas nos comandos das secretarias do Turismo, Administração e Cultura, além
da Casa Civil e Transerp.
Rodoviária. A CPI da Câmara de Ribeirão Preto, que
foi aberta para apurar denúncias de irregularidades na reforma do terminal rodoviário
da cidade, obra administrada
pela Socicam, ouve hoje dois
"funcionários-chave" da prefeitura.
Irregularidades. Os vereadores querem saber do diretor do Departamento de
Análise e Controle de Projetos, Fernando Piccolo, e do diretor do Departamento de
Obras Públicas, Clodoaldo de
Almeida por que motivo a reforma foi liberada e aceita
sem projeto aprovado -o que
a Socicam nega.
Em obras. O viaduto que
fica no quilômetro 365 da rodovia Anhanguera, trecho que
pertence a Orlândia, está interditado para obra de ampliação, que deve durar 30
dias. Segundo a Prefeitura de
Orlândia, o trânsito na cidade
não será afetado porque há
outros dois viadutos -nas
ruas 3 e 12.
Chuteiras. A indústria de
calçados Carlitos, de Franca,
vai assinar um contrato para a
produção de chuteiras da
marca italiana Kappa no Brasil. Diretores da empresa italiana visitam a unidade de
Franca amanhã.
América. Segundo o diretor-geral da fábrica, José Nilton de Souza, o número de pares a serem produzidos ainda
não foi definido, mas a Carlitos ficará responsável por toda a linha de chuteiras que a
Kappa distribui na América
do Sul.
Antidumping. Souza diz
que o contrato com a indústria francana já é resultado da
taxação aprovada na semana
passada aos sapatos chineses.
Cada par vai pagar US$ 13,85
para entrar no Brasil.
Volta. Souza diz que a Kappa havia levado sua produção
para a China e, agora, retorna
ao mercado brasileiro graças à
lei antidumping.
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