Ribeirão Preto, Terça-feira, 09 de Março de 2010

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Painel Regional

ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br

Dança das cadeiras

A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera (DEM), enviará nesta semana à Câmara os projetos de mudanças na administração. A principal é a unificação dos serviços de coleta de lixo e limpeza em um só órgão -hoje, eles estão divididos entre o Daerp e as secretarias da Infraestrutura e do Meio Ambiente. Os projetos incluem a criação das coordenadorias de Metas e de Projetos, além de um departamento de manutenção dentro da Secretaria da Saúde. Após o envio dos projetos, Dárcy deve anunciar mudanças no primeiro escalão. São esperadas trocas nos comandos das secretarias do Turismo, Administração e Cultura, além da Casa Civil e Transerp.

Rodoviária. A CPI da Câmara de Ribeirão Preto, que foi aberta para apurar denúncias de irregularidades na reforma do terminal rodoviário da cidade, obra administrada pela Socicam, ouve hoje dois "funcionários-chave" da prefeitura.

Irregularidades. Os vereadores querem saber do diretor do Departamento de Análise e Controle de Projetos, Fernando Piccolo, e do diretor do Departamento de Obras Públicas, Clodoaldo de Almeida por que motivo a reforma foi liberada e aceita sem projeto aprovado -o que a Socicam nega.

Em obras. O viaduto que fica no quilômetro 365 da rodovia Anhanguera, trecho que pertence a Orlândia, está interditado para obra de ampliação, que deve durar 30 dias. Segundo a Prefeitura de Orlândia, o trânsito na cidade não será afetado porque há outros dois viadutos -nas ruas 3 e 12.

Chuteiras. A indústria de calçados Carlitos, de Franca, vai assinar um contrato para a produção de chuteiras da marca italiana Kappa no Brasil. Diretores da empresa italiana visitam a unidade de Franca amanhã.

América. Segundo o diretor-geral da fábrica, José Nilton de Souza, o número de pares a serem produzidos ainda não foi definido, mas a Carlitos ficará responsável por toda a linha de chuteiras que a Kappa distribui na América do Sul.

Antidumping. Souza diz que o contrato com a indústria francana já é resultado da taxação aprovada na semana passada aos sapatos chineses. Cada par vai pagar US$ 13,85 para entrar no Brasil.

Volta. Souza diz que a Kappa havia levado sua produção para a China e, agora, retorna ao mercado brasileiro graças à lei antidumping.


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