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RIBEIRÃO PRETO
Justiça rejeita erro médico em morte de paciente
DA FOLHA RIBEIRÃO
Uma decisão do TJ (Tribunal de Justiça) do Estado de São Paulo, registrada
ontem, rejeitou a tese de
erro médico na morte de
uma paciente da Sociedade Portuguesa de Beneficência de Ribeirão, ocorrida em 1997. Cabe recurso.
O acórdão reformou a
sentença de primeira instância, que havia condenado o hospital pela morte
de Maria de Fátima Lima e
Silva, que morava em Barrinha. Segundo a decisão,
Silva morreu em 6 de abril
de 1997, seis dias após dar
à luz um casal de gêmeos.
A família da paciente
entrou com ação contra a
Beneficência Portuguesa,
onde ocorreu o parto e, em
primeira instância, a Justiça condenou o hospital.
Segundo o advogado da
instituição, Cacildo Pinto
Filho, a condenação foi indenização de 300 salários
mínimos para o marido e
os dois filhos da vítima,
além de um salário mínimo mensal para cada um
deles. Em segunda instância, o TJ reconheceu que a
morte foi uma fatalidade
causada por quadro grave
de trombose seguida de
embolia pulmonar. A Justiça rejeitou a ocorrência
de imperícia, imprudência
ou negligência. O hospital
vai aguardar para saber se
a família recorrerá.
Os familiares de Silva
não foram localizados.
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