Ribeirão Preto, Quinta-feira, 10 de Junho de 2010

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Justiça permite que padre de Franca fique calado em CPI

Religioso é acusado de abusar de menores, mas diz ser inocente

DE RIBEIRÃO PRETO

Um pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do padre José Afonso Dé, 74, da paróquia São Vicente de Paulo, em Franca, que pretendia garantir o não comparecimento do religioso à CPI da Pedofilia, foi acolhido parcialmente pela Justiça.
O padre não poderá deixar de atender a convocação da CPI, mas a defesa conseguiu que ele permaneça em silêncio quando achar necessário.
Segundo o gabinete do senador Romeu Tuma (PTB-SP), vice-presidente da CPI, a data em que o padre será ouvido ainda não foi definida.
O advogado José Chiachiri Neto, que representa o pároco, disse que o padre não ficará em silêncio, mas que "só se manifestará de maneira que não afete o julgamento dele no Judiciário".
O padre Dé é acusado de suposta prática de crimes sexuais contra adolescentes que eram coroinhas. Ele nega as acusações.


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