DA FOLHA RIBEIRÃO

Em pouco mais de um ano, essa é a terceira vez que os serviços prestados pelas Ciretrans são descontinuados. Em setembro do ano passado, o problema foi causado pela greve da Polícia Civil. Por mais de um mês, não foram emitidas CNHs e não houve transferência de documentação.
Apenas os serviços considerados essenciais, como a liberação de veículos apreendidos, emissão de documentos com vencimento do dia e renovação de CNHs antigas (aquelas sem foto), que não tinham mais validade, foram realizados durante a greve.
Em Ribeirão, cerca de 480 pessoas, ou 60% da demanda da Ciretran, deixaram de ser atendidas todos os dias durante a greve. Com pouco mais de um mês de paralisação, a fila de espera para tirar a carteira de habilitação chegou a 1.500 pessoas.
No início deste ano, uma mudança nas regras para tirar a habilitação atrasou a liberação dos documentos e quem havia perdido os prazos por conta da greve da Polícia Civil precisou refazer o processo.


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