Márcia Ribeiro/Folha Imagem

Palmeira imperial é removida da margem do ribeirão Preto, na avenida Jerônimo Gonçalves

LIGIA SOTRATTI
DA FOLHA RIBEIRÃO

Sete palmeiras imperiais da avenida Jerônimo Gonçalves foram retiradas ontem à tarde para continuidade das obras anti-enchente em Ribeirão Preto. Para a remoção, parte da avenida ficou interditada das 6h às 18h.
Se as chuvas não atrapalharem, a previsão da Leão Leão, empresa responsável por essa etapa da obra, é fazer a retirada das palmeiras todos os domingos, até concluir o trabalho em fevereiro.
Das sete palmeiras removidas ontem, quatro foram replantadas na avenida Fábio Barreto, ao lado das obras que estão em andamento.
Outras três foram colocadas na rotatória Amim Calil. A prefeitura informou que a rotatória foi escolhida porque passará por uma intervenção paisagística.
Em 2009, as palmeiras removidas foram recolocadas no parque Maurilio Biagi. Segundo a prefeitura, todas se adaptaram ao novo local.
Segundo a Leão Leão, as árvores retiradas ontem tinham entre dez e 25 metros de comprimento, com peso de até 15 toneladas cada uma.
A empresa venceu a licitação para retirar 50 palmeiras até as proximidades da rua Martinico Prado -ainda falta remover 20 árvores.
Cartão-postal da cidade, a fileira de palmeiras imperiais começou a ser removida no dia 13 de setembro do ano passado, para permitir o alargamento do ribeirão Preto.


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