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Participação feminina tem alta também na PM e Guarda
DA FOLHA RIBEIRÃO
O aumento de mulheres
atuando como guarda-costas
privadas coincide com o avanço
da participação feminina na segurança do Estado.
Segundo a PM (Polícia Militar), existem atualmente cerca
de 9.000 mulheres no efetivo
da corporação. Há dez anos, esse número não passava de
6.000.
Na GCM (Guarda Civil Municipal) de Ribeirão Preto, segundo o superintendente André Luiz Tavares, também houve avanço. A primeira turma de
guardas femininas foi a de 1995,
com 13 mulheres, Hoje, são 55,
alta de 323%.
Na segurança privada, segundo Calil Buainain Júnior, presidente da Mezzo Planejamento,
uma das líderes em consultoria
para o setor, a participação da
mulher cresceu em função das
pressões sobre o desarmamento.
"Nos últimos anos, aumentou
muito a incidência de revista para entrar em boates, aeroportos.
E, para isso, você precisa de uma
profissional feminina para não
haver constrangimento às mulheres", disse.
Aline Patrícia Almeida de
Campos, 27, trabalha na Fundação Casa, em Ribeirão, junto
com outras 36 mulheres e 120
homens. Segundo ela, uma de
suas principais funções é fazer
revista nas visitantes.
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