Ribeirão Preto, Quarta-feira, 14 de Setembro de 2011

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Sem acordo, greve do Hospital das Clínicas será levada à Justiça

Ministério Público do Trabalho reivindica a manutenção de 75%do efetivo profissional

ANA SOUSA
DE RIBEIRÃO PRETO

O Ministério Público do Trabalho vai pedir à Justiça que determine limites para a greve dos médicos-assistentes do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. A categoria está parada há 77 dias.
Segundo a procuradora Regina Duarte da Silva, uma ação que pedia a manutenção de 75% do efetivo-extinta pela 5ª Vara do Trabalho de Ribeirão- será levada à Procuradoria Regional do Trabalho, em Campinas.
Além disso, o Ministério Público vai ajuizar uma ação de dissídio coletivo para o Tribunal Regional do Trabalho.
As negociações entre a superintendência do hospital e os médicos emperraram no final da semana passada.
De acordo com o superintendente Marcos Felipe de Sá, um acordo foi firmado na quinta-feira com os médicos, mas não foi cumprido.
O diretor-adjunto do Simesp (sindicato dos médicos), Ulyssis Strogoff, diz que a superintendência sabia que o acordo dependia da aprovação em assembleia.
Segundo ele, não houve empenho do HC em solucionar a questão. "Negociar não é dizer: isso não está ao meu alcance", afirma.


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