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Parte do Jardim Canadá mantém equipamentos
DA FOLHA RIBEIRÃO
Antes da Ribeirânia, apenas o
Jardim Canadá, também com
casas de alto padrão, teve iniciativa parecida, mas com número menor de câmeras e com
eficiência contestada por alguns dos moradores.
Com o bairro dividido em
duas associações, apenas uma
delas, com cerca de 350 residências, mantém um monitoramento com câmeras. Outros
150 moradores deixaram de pagar pelo serviço, alegando pouca utilidade.
"As câmeras dependiam
muito do ser humano fiscalizar,
o que não acontecia 24 horas
por dia. Além disso, à noite a
qualidade era ruim. Não valia o
investimento", disse Marcelo
Seller, ex-presidente da SAC
(Sociedade Amigos do Canadá).
A parte que mantém o trabalho elogia a iniciativa. "Conseguimos manter o serviço por
acreditar que é para o bem geral
do bairro, o que é missão de
uma associação de bairro", disse Honyldo Pereira Pinto, presidente da Asac (Associação
Amigos do Canadá).
Fernando Oliveira, da Canadá Sistema de Segurança, que
controla o monitoramento eletrônico (onde ainda há) e cuida
da ronda no bairro há 14 anos,
considera o sistema vital para a
segurança. "Se fizer uma pesquisa, vai ver que o índice lá [Jd.
Canadá] é infinitamente menor do que antes", afirmou.
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