DA FOLHA RIBEIRÃO

Em Sertãozinho, onde o Ceise-BR (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroalcooleiro e Energético) havia iniciado negociações com a prefeitura em 2008 para a criação de um novo distrito industrial, a preocupação é com a manutenção das vagas a partir de abril, quando a safra tem início e as indústrias sobrevivem dos pedidos de confecção de novos equipamentos para usinas de açúcar e álcool.
"As áreas que já existem ficaram estagnadas e não podem mais crescer. Mas nós entendemos que esse não é o momento mais oportuno para falar em ampliação. Por enquanto, o nível de emprego deve continuar assim neste mês. Nossa preocupação é a partir de abril", afirmou o empresário Mário Garrefa, presidente do Ceise.
Segundo ele, a prefeitura será chamada para conversar na próxima reunião que a entidade deve fazer com os sindicatos ligados à indústria, que deve ocorrer quinta-feira.
A indústria local, apesar do resultado negativo de dezembro (-5,8%), segundo levantamento do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), terminou 2008 com o terceiro melhor saldo de vagas de São Paulo: 6,3% a mais que no ano anterior.


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