Ribeirão Preto, Domingo, 22 de Fevereiro de 2009

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Vizinhos dizem não se incomodar com o barulho

DA ENVIADA A TAQUARITINGA

O contador Agnaldo Mendes, 38, não se importou de estender o expediente na sexta-feira de Carnaval. Na rua Mal. Deodoro, ao lado do trio elétrico Batatão, pôs cadeiras na rua para curtir a folia com a família.
A sogra, a dona-de-casa Maria Baveloni, 50, deixou o bairro Vale do Sol, do outro lado da cidade, para participar. "Desde que surgiu o trio eu venho. Criei minhas filhas vindo ao Batatão." Anteontem, duas das filhas ainda a seguiam.
"Sou de Limeira. Vim gripada, mas estou aqui", disse a auxiliar financeira Naira Baveloni, 29. Acostumada a levar as filhas desde pequenas, a aposentada Vitinha Frare, 60, acompanha agora a neta Lara, 4. "Não me canso."
O professor e assistente contábil Nelson Lopes Garcia, 89, deixou sua partida de buraco, com a mulher, para, de mãos dadas com a filha Sônia Lopes Araújo, 62, espiar a folia.
"Todo ano é assim. É uma festa da mocidade, mas que a gente pode participar", disse.


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