Ribeirão Preto, Segunda-feira, 23 de Março de 2009

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Painel Regional

ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br

Laranja em crise

Uma audiência pública a ser marcada em Brasília vai discutir os problemas e dificuldades enfrentados pela citricultura. O pedido para que fosse marcada a audiência foi feito pela Associtrus, associação dos produtores, ao senador Eduardo Suplicy (PT). Segundo Flávio Viegas, presidente da associação serão debatidas as denúncias de cartel das indústrias de suco e soluções para enfrentar a crise.
Neste ano, já foi fechada uma unidade da Citrosuco em Matão. Além disso, Bebedouro e Matão, cidades citrícolas, estão na liderança do corte de vagas na região, com saldo negativo no primeiro bimestre de 2.013 e 1.301 empregos, respectivamente.



Solado. Os sapateiros de Franca fizeram assembleia no sábado para discutir os rumos da negociação salarial com o sindicato das indústrias, que não tem avançado. A assembleia aprovou levar proposta de reajuste de 7,5% e piso de R$ 565.

Ameaça. Caso não haja acordo com o sindicato dos patrões, a categoria ameaça fechar acordos individuais com as fábricas.

Horas. O sindicato das indústrias insiste em incluir na negociação banco de horas e flexibilização da jornada, mas os sapateiros são contra a proposta.

Jaleco. Não é só Ribeirão que tem dificuldade para contratar médicos para trabalhar nos postos municipais. Campinas também: teve que prorrogar um concurso que visa contratar 311 médicos com salários de R$ 3.034 para 24 horas semanais e R$ 4.500 para 36 horas.

Bomba. O Ipem (Instituto de Pesos e Medidas) fiscalizou ontem sete postos e conferiu 68 bombas de combustível de Ribeirão Preto. O objetivo da operação, feita em todo o Estado, era verificar irregularidades na medição do combustível, ou seja, conferir se o consumidor leva todo o combustível que paga.

Passou. Não foram detectados problemas nos postos de Ribeirão. Já no Estado, foram reprovadas 84 bombas de 11 postos. Dessas, 22 foram interditadas.

Caixa. Deve ser votado amanhã na Câmara de Araraquara projeto que limita a 20 minutos o tempo de espera do consumidor na fila dos supermercados da cidade em dias normais.

Fila. Entre o quinto e o sétimo dia útil de cada mês, a tolerância sobe para 30 minutos. O autor do projeto é o vereador João Farias, do (PRB). Cabe multa.


com BRUNA SANIELE


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