Ribeirão Preto, Quarta-feira, 26 de Maio de 2010 |
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Madrasta diz que vítima reclamava de "perseguição" DE RIBEIRÃO PRETO
A madrasta do gerente assassinado, Marlene Rodrigues, 74, afirmou à Folha ontem, por telefone, que Adilson Rodrigues, a quem ela
chamou de "filho de criação", se sentia "perseguido"
por algumas pessoas no trabalho e havia pedido a ela e
ao pai, Ernesto Rodrigues,
que orassem por ele. A família é evangélica. |
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