DA FOLHA RIBEIRÃO

A duplicação da avenida Henry Nestlé, na zona leste de Ribeirão, depende da desapropriação de seis áreas, pertencentes a cinco donos diferentes.
Segundo o secretário do Planejamento e Gestão Pública, Ivo Colichio, a prefeitura negocia para evitar os custos da desapropriação. "A desapropriação acaba sendo benéfica a todos." Colichio diz que a prefeitura deve esperar o fim das negociações para abrir licitação.
Segundo a prefeita Dárcy Vera (DEM), a negociação tem intermédio do diretor regional do SindusCon (sindicato da construção civil), José Batista Ferreira, com quem a Folha não conseguiu falar ontem à tarde. A construtora de Batista, a Costalat, é dona de uma área de 2.745 m2 que precisa ser desapropriada.
A obra será feita em parte com os R$ 6 milhões devolvidos pela Câmara à prefeitura.


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