|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Arquiteta de Florianópolis tem o filho na casa da sogra
DA FOLHA RIBEIRÃO
A arquiteta Carolina Maistro, 30, desde que descobriu a
gravidez, estava determinada a
ter seu bebê em casa, em Florianópolis. Aos sete meses, resolveu visitar a família em Ribeirão, sua terra natal. Foi, então, que o bebê resolveu nascer.
"Quis passar por todo o processo, mas não esperava que
fosse na casa da minha sogra.
Não vou dizer que não senti
dor, dói e muito. Mas eu estava
calma e saber o que está acontecendo com meu corpo amenizou. Foi como eu imaginava."
Ao oito meses de gestação, a
professora de educação física
Tatiana Bierrenbach Carreiro,
29, já se decidiu. "Aguento bem
a dor e não gosto da ideia de
hospital, de não ficar com meu
filho nos primeiros momentos.
Meu marido é médico e, desde
o começo, foi a nossa opção ter
o bebê em casa", conta.
Com parto previsto para o
fim de dezembro ou começo de
janeiro, a futura mãe se diz preparada. "Fiz oficina para gestantes e vi que trocar histórias,
medos e expectativas com outras mulheres é muito importante. Estou bem segura da minha decisão", afirmou.
Para não preocupar a família,
ela adiou a comunicação de
seus planos. "Não quero que o
pessoal fique preocupado e ansioso. Depois eu te conto."
Texto Anterior: OMS recomenda só 15% de cesáreas; aqui chega a 88% Próximo Texto: Parteira que se aposentou apoia o procedimento Índice
|