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Médicos alertam sobre limites dos tratamentos
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO
Apesar da promessa de resultados imediatos e de comodidade do tratamento,
não há mágica. O alerta é de
Valcinir Bedin, presidente
regional da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.
Segundo o médico, a eficácia do tratamento depende
de diversos fatores, como a
gravidade do problema e a
frequência das sessões.
Bedin diz que o uso de ondas eletromagnéticas -como a luz pulsada, a radiofrequência e os raios infravermelhos- pode substituir por
completo algumas terapias
convencionais. São mais indicados para pessoas com
graus leves de acne e que
querem reduzir a flacidez.
Já para diminuir rugas, as
terapias mais indicadas ainda são as de laser -que podem ser mais agressivas. "Os
novos aparelhos oferecem
melhora, mas não dá para
criar muita expectativa."
A dermatologista Vani
Moscardini lembra que, geralmente, as terapias costumam ser combinadas a outros cuidados -como dietas
e uso de medicamentos. Ele
orienta ainda a procurar
acompanhamento médico e
se informar sobre a certificação dos equipamentos.
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