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Jovem com a face atrofiada já fez o procedimento
DO RIO
Uma carioca de 23 anos
foi a primeira a receber enxerto de gordura enriquecido com células-tronco.
O objetivo era atenuar
os efeitos da síndrome de
Romberg, doença congênita que leva à atrofia de
tecidos do rosto.
Luciana (nome fictício)
diz que há sete anos começou a notar a perda gradual do volume do lado direito da face. "Não era algo
que muitos notassem, mas
me incomodava muito."
Já tinha passado por
quatro cirurgiões plásticos
e estava desanimada com
os avisos de que o enxerto
não duraria muito, quando soube do trabalho no
Instituto Pitanguy. Decidiu se submeter.
"O máximo que pode
acontecer é o enxerto ser
absorvido também", diz
ela, que passou pela experiência há um mês. A aparência do rosto, logo depois, a assustou. "Ficou
muito inchado, só agora
começa a ficar bom."
Só será possível saber
como seu organismo reagiu e se a técnica foi eficaz
a partir de seis meses.
A jovem não será incluída no protocolo de pesquisa, já que ela não se encaixa no perfil das que passarão pelo procedimento.
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