São Paulo, sábado, 21 de maio de 2011

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Cirurgiões plásticos discutem regra de segurança

Falta de consenso sobre limite de tempo para operações atrasa publicação de documento

JULIANA VINES
DE SÃO PAULO

O manual de segurança que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica vai lançar até outubro não vai estabelecer limite de tempo para operações nem um número máximo de procedimentos, segundo Sebastião Guerra, presidente da entidade.
A Sociedade prepara uma cartilha de segurança desde o começo do ano passado.
Em março, o cirurgião Ewaldo Bolivar de Souza Pinto, presidente da comissão de ciência e segurança da entidade, apresentou uma versão do documento.
O texto, noticiado pela Folha, estabelecia um limite de quatro horas para cirurgias e previa a realização de exames pré-operatórios.
De acordo com Guerra, depois da apresentação, a cartilha continuou em debate. "O assunto causou polêmica e mobilizou alguns médicos."
A versão final não está pronta. "Entendemos que a duração da cirurgia é um ponto importante, mas, isoladamente, não quer dizer nada."


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