São Paulo, sábado, 23 de julho de 2011 |
Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros
Laboratório diz que privilegia países pobres DO RIO A Gilead disse que privilegia "países com as maiores necessidades e onde vive o maior número de pessoas com HIV" nos acordos para a produção de genéricos de remédios dos quais detém patente. O laboratório afirma que esse não é o caso do Brasil: "Temos um programa de preços que leva em conta a prevalência do HIV e a renda per capita. Consideramos o Brasil um país de renda média e não o incluímos na lista coberta por nossos acordos de licenciamento com o mundo em desenvolvimento." Um dos antirretrovirais incluídos no acordo, o tenofovir, já é fabricado no Brasil, que não reconheceu o monopólio da empresa. O país gasta R$ 846 milhões ao ano com remédios anti-HIV. Das 20 drogas, dez são importadas. Texto Anterior: Acordo para genéricos anti-HIV exclui Brasil Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |