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Anvisa deve discutir após as eleições se libera CBD

Discussão sobre canabidiol, composto da maconha, começou em maio deste ano

JOHANNA NUBLAT DE BRASÍLIA

A direção da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve voltar a discutir sobre retirar o CBD (canabidiol) da lista de substâncias proibidas no país e facilitar sua importação apenas após as eleições.

O CBD ganhou destaque, este ano, com pedidos para importação de famílias de crianças com doenças graves, como síndromes epiléticas.

A discussão começou a ser feita em maio, mas foi suspensa sob o argumento de que não há nenhum produto no mundo que contenha apenas CBD --todas as conhecidas carregam um pouco de THC, substância que continua proibida no país.

Assim, simplesmente retirar o CBD da lista de proibidas não alteraria o processo de liberar os produtos de forma individual.

Depois, a análise foi marcada para este mês. Até que a discussão ocorra, a Anvisa orienta que pessoas interessadas em importar excepcionalmente a droga encaminhem à agência o pedido com os documentos necessários --prescrição médica, laudo médico, termo de responsabilidade e formulário de solicitação de importação para medicamentos controlados.

De abril a agosto deste ano, a Anvisa autorizou a importação excepcional da pasta com CBD para 37 pessoas de um total de 54 pedidos. O prazo médio de autorização é de uma semana.


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