São Paulo, domingo, 28 de agosto de 2011

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CARTAS

Crítica de teatro
Foi lamentável a crítica feita pela ombudsman, Suzana Singer, sobre a cobertura teatral da Folha ("Vá ao teatro, mas não me chame", Poder, 21/8).
Claro que é possível detectar algumas observações com sentidos cifrados em demasia aqui e acolá, porém, dizer e generalizar que os textos não querem ser compreendidos e que, por isso, se dever e pensar a pauta é atitude exagerada.
A ombudsman defende maior diversidade na cobertura da produção teatral como um todo-para isso seria necessário maior espaço para o teatro.O que gera uma dúvida: há no jornal maior disponibilidade de espaço para o teatro e para as artes em geral?
Porque se não tiver, parece então que sua posição sai em defesa para que a Folha aumente a abrangência no mesmo espaço, o que implicaria, salvo engano, diminuir o tamanho dos textos e do espaço da crítica, que já é escasso.
Parece que há embutido no pedido da ombudsman que se rebaixe o nível dos textos com o objetivo de que eles sejam entendidos, o que soa certo menosprezo com o próprio leitor.
ANTONIO DURAN (São Paulo, SP)

A ombudsman Suzana Singer foi perfeita em suas observações sobre a cobertura teatral feita atualmente pela Folha, principalmente sobre a cobertura a respeito das peças encenadas em teatros da praça Roosevelt [local que concentra o teatro independente em São Paulo]. Moro em um dos prédios da Roosevelt e, ao andar pela calçada em dias de peça, pior do que o tipo de crítica são as palavras e os comentários que se ouvem ao passar pelo "distinto público" que aguarda em fila para entrar...É hilário.
Quanta bobagem.
JOSÉ PASCHOALE NETO (São Paulo, SP)

Barretos
Não simpatizo com rodeios e suas barbáries, que divertem um público sedento de selvageria. Rogo que levem adiante o caso da morte do bezerro vitimado na modalidade "bulldog" e que a advogada Viviane Alexandre, da WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), consiga defender esses animais que sofrem tortura, sendo tratados como se nada sentissem.
Apesar de ter umporte avantajado, tratava-se de um filhote.
É repugnante saber o que se passa nesses rodeios, que arrecadam muito dinheiro às custas de violência contra animais.
SORAIA ANGRISANI (São Paulo, SP)
 

Sou apaixonada por animais.
Fiquei revoltada ao ver as fotos que mostram um peão torcendo o pescoço do indefeso bezerro.
SOLANGE GARCIA (São Paulo, SP)


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