São Paulo, domingo, 29 de novembro de 2009 |
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TERETETÉ Rebecca Miller não se deixa ofuscar por homens poderosospor TETÊ RIBEIRO, de WASHINGTON Ela é filha do dramaturgo Arthur Miller, mulher do ator Daniel Day Lewis e quase foi enteada de Marilyn Monroe. Ainda assim, Rebecca Miller tem brilho próprio. A prova é seu quarto filme, "A Vida Privada de Pippa Lee", baseado em seu primeiro romance, que sai no mês que vem no Brasil. No filme, Rebecca, 47, conta a história de Pippa Lee (Robin Wright, ex-Penn), que recupera seu lugar de grande atriz com um dos grandes personagens femininos do cinema recente. Rebecca falou com Serafina pelo telefone da Irlanda, onde mora com o marido e os dois filhos do casal. Com você na direção e Robin Wright (ex-mulher de Sean Penn) como protagonista, é difícil falar desse filme sem mencionar os homens associados. Não bastassem maridos ou pais ilustres, o pôster no Brasil tem o nome do Brad Pitt, o produtor, maior que o de todo mundo. Isso já é demais, não? No começo do filme, Pippa Lee tem 40 e poucos anos e mora com o marido em uma comunidade para aposentados. É um comentário irônico sobre a tendência dos homens poderosos de se casar com mulheres muito jovens? A personagem é baseada em alguém de verdade? A Robin Wright também parece estar se transformando depois de quase 20 anos sendo a mulher do Sean Penn. Coincidência. Quando a escolhi, ela estava casada. Mas já era uma grande atriz e foi minha primeira opção. Ela tem um ar misterioso perfeito para a personagem. Os outros atores também são bem conhecidos, Keanu Reeves, Winona Ryder, Alan Arkin, Maria Bello. Tinha receio que o filme não desse certo com desconhecidos? É verdade que você e a Robin tiveram que implorar para Keanu Reeves? Por quê? Como a Blake Lively chegou ao elenco? Próximo Texto: NO RIO: O segredo das mais charmosas livrarias da cidade Índice |
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