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TV portátil substitui o rádio de pilha, diz fabricante
AMANDA QUEIROS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Quando os primeiros aparelhos de TV digital portátil
começaram a chegar ao Brasil, a transmissão digital ainda engatinhava, e o alto custo não compensava o pouco
uso que se faria deles.
Passados dois anos, o preço caiu para a metade. Hoje,
uma TV digital portátil custa
de R$ 300 a R$ 700, e a maioria possui tela de LCD de 3,5
polegadas.
Apesar do barateamento,
elas têm um grande porém:
em tempos de equipamentos
multifuncionais, a maioria
das TVs portáteis só serve para ver televisão.
Pensando nisso, a maioria
das marcas disponíveis tratou de agregar extras como
sintonia de rádio FM, reprodução de arquivos de áudio e
vídeo, entrada para pendrive
e gravação da programação.
Tudo isso ainda parece
pouco, porém, diante de outros equipamentos com funções mais robustas como celular, GPS e câmera digital.
Então, o que levaria alguém a adquirir uma TV portátil? "Basicamente, preço",
afirma André Romanon, gerente de produtos da AOC.
Para ele, o baixo custo do
aparelho diante dos concorrentes indiretos pode fazer a
diferença.
"A gente entende a TV digital portátil como substituta
do radinho de pilha. É um
produto com custo interessante e aderência grande em
várias camadas de consumidores. Esse mercado só iniciou", aposta.
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