São Paulo, quarta-feira, 17 de novembro de 2010
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De corpo inteiro
Kinect, acessório de videogame que dispensa controles, pode revolucionar a interação com eletrônicos, dizem especialistas
RAFAEL CAPANEMA DE SÃO PAULO Chega amanhã às lojas brasileiras o Kinect, acessório da Microsoft para o videogame Xbox 360 que dispensa controles físicos e permite jogar usando o corpo inteiro. Idealizado pelo brasileiro Alex Kipman, o sistema é um passo à frente em relação aos concorrentes Wii, da Nintendo, e Move, da Sony. Recebido com láureas pela imprensa especializada, o Kinect é desdenhado por gamers aficionados que preferem pressionar botões físicos e encarado por alguns como um passatempo com curto período de validade. Mas há quem veja no Kinect algo muito além dos games casuais que simulam esportes ou cujo objetivo é acarinhar animaizinhos virtuais. Para alguns especialistas, o sistema pode desencadear uma verdadeira revolução na forma como interagiremos com variados dispositivos eletrônicos. Depois das telas sensíveis ao toque celebrizadas pelo iPhone e pelo iPad, poderemos, em um futuro inspirado pelo Kinect, controlar aparelhos com movimentos corporais e comandos de voz, sem encostar em telas ou botões. Nesta edição, você lê a opinião de especialistas sobre o papel do Kinect no futuro da computação, tira as suas dúvidas sobre o sistema, conhece todos os jogos à venda no Brasil e no exterior e ainda lê um teste do aparelho feito por Barbara Gancia, colunista da Folha. Próximo Texto: Kinect aponta para o futuro da computação, dizem especialistas Índice | Comunicar Erros |
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