São Paulo, quarta-feira, 20 de outubro de 2010

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Medal of Honor se reinventa com belo visual e bons controles

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Criada em 1999 pelo diretor Steven Spielberg, a franquia Medal of Honor se consolidou como uma das melhores experiências virtuais de guerra, mas vinha tropeçando com versões irregulares e desgaste do tema. Esta edição revitaliza a marca, mudando o palco dos combates para um conflito mais recente, fórmula de sucesso empregada pela série rival Call of Duty há três anos.
A história ocorre no Afeganistão e, ao longo da campanha principal, que tem entre 6 e 8 horas de duração, o jogador controla três soldados diferentes, incluindo representantes do Tier 1, uma divisão de elite do exército dos Estados Unidos.
Apesar de baseada em uma guerra real, a história apresenta episódios fictícios, dotados de reviravoltas previsíveis e momentos de adrenalina, com gráficos realistas e parte sonora competente.
Jogando on-line, é possível participar de partidas de até 24 jogadores simultaneamente, em uma variedade de modos, e até controlar integrantes do grupo Taleban -o que gerou certa polêmica, forçando a produtora Electronic Arts a mudar o nome da facção no jogo para Opposing Forces (Forças Opositoras, em tradução livre).
No final das contas, Medal of Honor cumpre bem a função de renovar a série de tiro com visão em primeira pessoa. O resultado é dos mais competentes, mas também carece de surpresas ou grandes inovações. (CP)


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