São Paulo, quarta-feira, 30 de março de 2011

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MOBILIDADE

Festival em Hong Kong discute produção audiovisual para celular

Reprodução
Cena da videopoesia brasileira "July", filmada com celular

NATASHA FELIZI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM HONG KONG

Na semana passada, Hong Kong recebeu a Filmart, maior feira de negócios do audiovisual local, e a primeira edição do Hong Kong International Mobile Film Awards, premiação internacional de filmes feitos com e para dispositivos móveis.
No movimento contrário ao de Chan-Wook Park, que levou seu média-metragem "Paranmajang", todo filmado com iPhones, a festivais de tela grande, a ideia de "filme móvel" em Hong Kong é a de filmes feitos para distruição em dispositivos móveis e não necessariamente produzidos com eles.
"Não importa que câmera foi usada, mas sim como o vídeo ou a obra de arte lida com o potencial da mobilidade, como a interatividade e a geolocalização", diz Rodrigo Minelli, curador e organizador do festival brasileiro Arte.Mov. "Aqui a discussão tem pouco a ver com arte ou mesmo com a telefonia. O olhar aqui é o da indústria de entretenimento."
O curitibano João Krefer, vencedor da regional sul do Arte.Mov 2010, foi premiado como segundo melhor drama com a videopoesia "July", filmado em baixa resolução com um celular e manipulado com softwares de pós-produção.

NATASHA FELIZI viajou a convite da Vivo


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