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Agilidade para efetuar serviços "ganha" clientes
free-lance para a Folha
Depois de 45 anos de experiência na área de manutenção de
equipamentos, pequenas reformas e serviços de engenharia, o
empresário Sante Campanella,
64, decidiu investir R$ 20 mil e
montar o seu próprio negócio.
Instalada em São Bernardo do
Campo, na Grande São Paulo, há
dez meses, a empresa EVSA já
registra um faturamento mensal
de cerca de R$ 15 mil. A empresa
não divulgou o lucro.
"O bom relacionamento com
os antigos clientes me empurrou
para isso", afirma ele, referindo-se à decisão de abrir a empresa.
Especializada tanto em serviços de manutenção como em reformas de pequeno porte, a firma pretende chegar ao final de
seu primeiro ano com o dobro
do faturamento.
"Fazemos contratos de manutenção, pequenas modificações,
melhoria de equipamentos e
também serviços de urgência."
Apesar dos altos ganhos com o
negócio, o empresário conta que
a sua maior dificuldade é divulgar o nome da empresa e conquistar a confiança da clientela.
"O nome de uma grande empresa facilita muito. É o conhecido efeito do crachá", diz.
Além da carência de credibilidade, outro fator negativo é a falta de experiência na área comercial, que pode ser superada com
uma assessoria ou um curso de
especialização, segundo o empresário.
"Não tenho as manhas e malícias do setor comercial", afirma
Campanella.
De acordo com ele, os serviços
prestados por uma pequena empresa têm a vantagem de oferecer um custo menor, devido aos
encargos sociais mais baixos.
Outro ponto positivo é a agilidade no atendimento aos clientes e na prestação de serviços.
"Numa grande empresa, o serviço passa de um setor para outro. A capacidade técnica acaba
pulverizada", diz Campanella.
"Numa pequena empresa, o
atendimento ao cliente é mais
aperfeiçoado."
EVSA: (011) 448-8523.
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