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Pequenas empresas crescem e
aderem ao ramo de franchising
free-lance para a Folha
Algumas empresas começam pequenas, crescem e entram no ramo
de franchising, para mais uma vez
aumentar seu faturamento.
A estratégia foi adotada pela Casa das Calcinhas, fundada em 78,
no centro de São Paulo, como um
negócio familiar especializado na
venda de lingeries.
Com a expansão da rede -que
tem 38 lojas próprias-, a empresa
decidiu no ano passado inaugurar
três unidades franqueadas.
"A idéia da franquia nasceu para
expandir a empresa de um jeito ordenado", diz Rafael Deieno Júnior,
32, sócio da Casa das Calcinhas.
Ele cita como vantagens do sistema a facilidade de aumentar o faturamento da empresa sem o trabalho de abrir novos escritórios ou
cuidar de outros departamentos
de pessoal.
O investimento inicial para o
franqueado é de R$ 55 mil, mais a
taxa de franquia de R$ 15 mil. Os
royalties ficam em torno de 5% do
faturamento líquido, e as taxas de
propaganda são de 3%.
Outra empresa que caiu na rede
de franchising foi a Tribo dos Pés,
que comercializa sapatos, bolsas e
acessórios de couro desde 93.
Com o crescimento anual dos ganhos em 25%, a empresa chegou a
21 lojas, sendo 19 franqueadas.
"Na franquia, eu também estou
participando do processo de vendas. O franqueado dá informações
de como está o produto", diz Bernardino Neto, dono da empresa.
Para abrir uma franquia, o investimento inicial é de pelo menos R$
50 mil. Os royalties são de 3% sobre as compras. A taxa de publicidade: 4% do faturamento mensal.
Casa das Calcinhas: (011) 284-1973; Tribo
dos Pés: (016) 727-4200.
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