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Hóspedes se encontram em supermercado
DO ENVIADO ESPECIAL
Como em todas as ilhas, a vida
custa mais do que no continente,
porque as mercadorias são importadas. Até pouco tempo atrás,
até água potável faltava em Aruba. Lá não existem rios, mas o
problema foi resolvido com a
construção de uma usina para a
dessalinização.
Hoje, pode-se ter o raro prazer
de abrir a torneira e beber água
puríssima. Mas, se a água não custa nada -nem no restaurante-,
a compra de outros itens pede um
certo controle por quem não dispõe de um orçamento generoso.
A moeda oficial é o florim, mas
o dólar é bem aceito em toda a ilha
e vale cerca de 1,67 florim. Para
quem não deseja fazer todas as refeições nos restaurantes, muitos
hotéis colocam um fogão no
quarto, e não é incomum ver grupos de turistas organizando compras de alimentos e bebidas nos
supermercados. Aliás, esses estabelecimentos são bem fornecidos
de produtos holandeses.
O transporte público funciona
bem e, nos ônibus, é possível se
divertir reconhecendo quem é turista e quem é ilhéu.
(VS)
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