da Redação

Algumas dicas ajudam o viajante a não se sentir um estranho no ninho a bordo do Orient Express. O trem faz paradas em Innsbruck e Zurique, cidades que têm um inverno particularmente rigoroso.
Assim como o guarda-roupa é peça-chave nas diversas situações dentro do trem, convém adequá-lo à sofisticação necessária e ao clima da época.
No jantar, a roupa recomendada é o smoking. Mas, se você é avesso ao traje e ao peso que ele representa na viagem, use um bom terno.
Nas demais situações, as roupas podem ser mais informais, mas jeans e tênis são francamente condenados a bordo.
Com capacidade para 190 pessoas, o Orient Express tem 19 vagões -11 deles são dormitório, com leitos para solteiros e casais.
Um camareiro toma conta de cada vagão. Logo após o embarque, ele vai lhe pedir o passaporte e providenciar água mineral e toalhas usadas na higiene pessoal.
Na hora de dormir, o mesmo funcionário transforma a cabine em dormitório. Se o passageiro desejar, o camareiro serve também o café da manhã na cabine.
Com tudo isso, é imperioso reservar uma boa gorjeta, de pelo menos US$ 30.
No bar, onde os drinques são pagos à parte, uma dose de malte uísque custa desde US$ 10.
Durante as refeições de um cardápio francês incluído no preço, convém pedir um vinho. As bebidas são caras, mas dá para se ajeitar entre as opções da lista de vinhos. Como as mesas são reservadas, a garrafa que não é consumida até o final é guardada pelos garçons para o próximo round gastronômico. (SC)



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