São Paulo, quinta-feira, 03 de fevereiro de 2005

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BAGAGEM VIVA

Companhias aéreas podem exigir a prática para permitir embarque do animal na cabine

Cão toma tranqüilizante para voar

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Somando a consulta do veterinário para avaliação física, vacinas, taxas, exames feitos no exterior e a "passagem" do animal, a conta pode ser salgada. Mas, dependendo do país de destino e do tempo em que o dono terá de ficar longe do amigo, pode ser mais vantajoso do que deixá-lo num hotel, cujas diárias custam em média R$ 50.
É o caso da professora de espanhol Melisa Ambrogi, 27, que embarcou do Brasil rumo à Argentina para passar as festas de fim de ano em casa, levando o sharpei de quatro meses, Kaco.
Além do bilhete do cão (a empresa cobrou US$ 5 por quilo do animal), Melisa gastou mais R$ 200 em uma caixa de transporte e na consulta no veterinário.
"Valeu a pena. Não tinha coragem de deixá-lo em um hotelzinho." Kaco passou bem durante a viagem. Tomou um tranqüilizante para evitar estresse. Aliás, essa pode ser uma exigência da companhia área. No caso de dúvida, converse com o veterinário, pois nem todos aconselham essa prática.
E mais: esses documentos valem para quem sai do Brasil. Na viagem de volta, o mesmo procedimento é exigido, o que muda são as regras da alfândega do país em questão. (KK)


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