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BAGAGEM VIVA
Companhias aéreas podem exigir a prática para permitir embarque do animal na cabine
Cão toma tranqüilizante para voar
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Somando a consulta do veterinário para avaliação física, vacinas, taxas, exames feitos no exterior e a "passagem" do animal, a
conta pode ser salgada. Mas, dependendo do país de destino e
do tempo em que o dono terá de
ficar longe do amigo, pode ser
mais vantajoso do que deixá-lo
num hotel, cujas diárias custam
em média R$ 50.
É o caso da professora de espanhol Melisa Ambrogi, 27, que
embarcou do Brasil rumo à Argentina para passar as festas de
fim de ano em casa, levando o
sharpei de quatro meses, Kaco.
Além do bilhete do cão (a empresa cobrou US$ 5 por quilo do
animal), Melisa gastou mais R$
200 em uma caixa de transporte
e na consulta no veterinário.
"Valeu a pena. Não tinha coragem de deixá-lo em um hotelzinho." Kaco passou bem durante
a viagem. Tomou um tranqüilizante para evitar estresse. Aliás,
essa pode ser uma exigência da
companhia área. No caso de dúvida, converse com o veterinário, pois nem todos aconselham
essa prática.
E mais: esses documentos valem para quem sai do Brasil. Na
viagem de volta, o mesmo procedimento é exigido, o que muda são as regras da alfândega do
país em questão.
(KK)
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