São Paulo, Segunda-feira, 04 de Outubro de 1999
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Turista tem de pagar para sair

da Redação

É caro ser turista no Zimbábue. O dinheiro some do bolso do visitante desde o momento em que ele põe os pés no país -e precisa carimbar no passaporte um visto que custa US$ 30- até a hora da partida, quando deve pagar US$ 20 de taxa de saída, imposto inexistente em quase todos os outros destinos do mundo.
Se você quiser dar uma escapada de mais de um dia à vizinha Zâmbia, cuidado, pois terá de pagar a taxa de saída cada vez que deixar o Zimbábue. O imposto só não é pago se o turista volta no mesmo dia. O visto zambiano custa US$ 10.
Para quem fica em Victoria Falls (cidade zimbabuana onde fica as famosas cataratas de Vitória), também são bem caros os passeios radicais realizados no rio Zambezi.
Exemplos: rafting (US$ 95 o dia todo), canoagem (de US$ 65 a US$ 85) e bungge jump (US$ 90).
Já em relação aos prazeres gastronômicos, o Zimbábue é mais em conta. Uma refeição média pode custar entre US$ 2 e US$ 7 por pessoa.
O dólar norte-americano e o cartão de crédito são aceitos em quase todos os estabelecimentos. Por isso não é necessário trocar grandes somas de dinheiro.
Turistas brasileiros que evitam usar cartão de crédito e preferem usar a moeda local devem ter dinheiro trocado ao chegar ao Zimbábue. Isso porque as notas de US$ 100 não são aceitas nos bancos devido à grande incidência de falsificações.
O câmbio, aliás, varia bastante entre os quiosques de troca espalhados pelos pontos turísticos e nas fronteiras do país. (MV)




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