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Turista tem de pagar para sair
da Redação
É caro ser turista no Zimbábue.
O dinheiro some do bolso do visitante desde o momento em que
ele põe os pés no país -e precisa
carimbar no passaporte um visto
que custa US$ 30- até a hora da
partida, quando deve pagar US$
20 de taxa de saída, imposto inexistente em quase todos os outros
destinos do mundo.
Se você quiser dar uma escapada de mais de um dia à vizinha
Zâmbia, cuidado, pois terá de pagar a taxa de saída cada vez que
deixar o Zimbábue. O imposto só
não é pago se o turista volta no
mesmo dia. O visto zambiano
custa US$ 10.
Para quem fica em Victoria Falls
(cidade zimbabuana onde fica as
famosas cataratas de Vitória),
também são bem caros os passeios radicais realizados no rio
Zambezi.
Exemplos: rafting (US$ 95 o dia
todo), canoagem (de US$ 65 a
US$ 85) e bungge jump (US$ 90).
Já em relação aos prazeres gastronômicos, o Zimbábue é mais
em conta. Uma refeição média
pode custar entre US$ 2 e US$ 7
por pessoa.
O dólar norte-americano e o
cartão de crédito são aceitos em
quase todos os estabelecimentos.
Por isso não é necessário trocar
grandes somas de dinheiro.
Turistas brasileiros que evitam
usar cartão de crédito e preferem
usar a moeda local devem ter dinheiro trocado ao chegar ao Zimbábue. Isso porque as notas de
US$ 100 não são aceitas nos bancos devido à grande incidência de
falsificações.
O câmbio, aliás, varia bastante
entre os quiosques de troca espalhados pelos pontos turísticos e
nas fronteiras do país.
(MV)
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