MARIANA DE SIMONE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após alguns dias de angústia por ter certeza de que não conseguiria tirar meu passaporte em São Paulo a tempo da viagem de fim de ano, a opção de ir até Santos pareceu mágica.
Incrédula, busquei informações sobre as exigências de documentação, certa de que pediriam "atestado de santista". Não. A única diferença é que precisaria levar um comprovante de residência (que não precisa nem ser a via original) e a guia de pagamento é outra (escolha a de número 140015).
Ainda incrédula, entrei no site da Polícia Federal (www.dpf.gov.br), certa de que não acharia a GRU correta. Que nada. Bastou entrar em "passaporte" e clicar em "informações gerais". Depois, em "demais localidades". E imprimir a guia - referente à cidade que emitirá o documento.
Ainda incrédula, antes de ir a Santos, telefonei para me informar sobre a necessidade de agendamento -que nos mantém tão longe de ter um passaporte. Necas. "Não precisa. É só vir com documentos, formulário preenchido e guia paga."
Ainda incrédula, decidi dar trabalho à sorte: nem cheguei cedo. Passava do meio-dia.
Não esperei nem quinze minutos para ser atendida. A consulta aos dados fornecidos foi rápida, e a entrega do documento foi marcada para 15 dias úteis depois.


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