São Paulo, segunda, 10 de março de 1997.

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Ilha do Breu era reserva particular há cinco verões

Na ilha do Breu, a turista Márcia Martins alimenta mico-leão-dourado, primata que se alimenta de frutas e habita florestas da América tropical JEZEBEL SALEM
Stela Alves/Folha Imagem
Na ilha do breu, a turista Márcia Martins alimenta mico-leão-dourado, primata que se alimenta de frutas e habita florestas da América tropical


free-lance para Folha

A ilha do Breu, localizada em uma baía do litoral sul do Rio de Janeiro, entre Parati e Angra dos Reis, e com extensão de 10 mil m2, é um lugar quase exclusivo.
O acesso é pela rodovia Rio-Santos, passados 34 km de Parati (RJ), até o pequeno cais de Tarituba, onde uma balsa espera o turista para uma travessia de 15 minutos.
Há cinco verões, a ilha do Breu, com todos os seus recursos e privilégios, era reduto particular de seu proprietário, o cirurgião plástico paulistano Márcio Gouveia.
E, se você não fosse amigo dele, neca de sonhar em pousar em alguma das 367 ilhas incrustadas na imensa baía da ilha Grande.
Gouveia morou na sua ilha por 18 anos, tempo em que foi construído o hotel local. Mais de 600 caminhões de terra foram usados para fazer o paisagismo.
Depois foram erguidas nove suítes, mais três bangalôs (em três andares, suspensos pelas rochas) e ainda um alojamento de 20 cabines-dormitório.
Hoje, a ilha pode receber até 50 hóspedes e funciona como um hotel que alia os atrativos de uma ilha com os de uma reserva ecológica.

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