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A pé ou de metrô, Paris se revela disponível
Não deixe de caminhar às margens do rio Sena
DO ENVIADO ESPECIAL A PARIS
Com uma rede que se estende por 200 km, não é preciso andar mais de 500 metros para encontrar, em Paris, uma estação de metrô.
Geralmente, as estações
mais tradicionais têm sinalização e mobiliário urbano
em estilo art déco.
Caso sua visita à Cidade
Luz ocorra nos meses mais
frios do fim do ano, pode ser
que você tenha que recorrer
ao metrô e não consiga explorar a capital da França da
maneira mais divertida: andando às margens do Sena.
Visitar a catedral de Notre
Dame, que ganhou os atuais
contornos arquitetônicos por
volta de 1250, e seguir andando pela margem esquerda do
rio para atravessar a ponte
Neuf e ver o museu do Louvre
é, quando o tempo permite,
um passeio notável.
Do lado oposto, o museu
d'Orsay (www.musee-dorsay.fr), instalado numa antiga estação ferroviária, exibe
óleos de Van Gogh, Toulouse-Lautrec e vários outros.
Outra volta a pé leva à praça Vendôme, um complexo
arquitetônico que remete à
época do rei Luís 14.
Ali ficam o hotel Ritz, no
número 15, e, no centro, uma
curiosa coluna de 43,5 m,
construída entre 1806 e 1810
para homenagear Napoleão.
Na altura do número 7 da
rua de Castiglione, perto da
coluna da praça Vendôme, o
hotel Lotti (www.hotel-lottiparis.com), que remonta a
1911, mantém um autêntico
restaurante italiano.
Mais uma boa caminhada
ou, se o tempo não permitir,
uma ida de metrô até a praça
de l'Opera e chega-se ao prédio do século 19 que o arquiteto Garnier concebeu para
ser o maior teatro lírico.
Para compras, vá a uma
das lojas das Galerias Lafayette (www.galerieslafayette.com) ou à Printemps
(www.printemps.com/international).
(SC)
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