São Paulo, segunda-feira, 15 de maio de 2000


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Luz penetra nas janelas históricas e inspira poetas


DA REPORTAGEM LOCAL

Falar do dia lisboeta implica, obrigatoriamente, falar na luz que incide e penetra nas múltiplas janelas históricas da cidade e que deixa perplexos visitantes e lisboetas.
Cidade das 1.001 surpresas, ela deixa sempre a sensação de que, por mais que se conheça, nunca se conhece. Lisboa é pitoresca, cheia de contrastes e cantinhos. A natureza, o acaso e o homem transmitiram-lhe encanto. Foi e é fonte de inspiração para os artistas que se aproximaram dela.
É uma caixinha de segredos e guarda na memória o último suspiro de Camões.
Capital do país à beira-mar plantado, Lisboa é uma cidade iluminada pelos deuses, a olhar para o oceano Atlântico, para novos horizontes, e banhada pelo rio Tejo.
Pela sua situação geográfica e por usufruir de um clima ameno, é uma cidade que oferece uma boa qualidade de vida.
Tem sol, praias próximas, zonas de lazer, cultura e diversão.
As praias mais próximas são: praia da Costa da Caparica (ao sul) e Guincho (perto de Cascais). Em ambas, as ondas estão à espera dos surfistas.
As áreas de lazer, no interior da cidade, encontram-se ao longo do rio Tejo, no parque de Monsanto (pulmão de Lisboa) e ainda nos demais espaços verdes da cidade.
Os dias em Lisboa nunca são monótonos, e é sempre possível associar um passeio domingueiro com uma "pitada" de cultura.
Opte por um passeio de bicicleta com uma paragem no oceanário, ou por um pastel de Belém com uma ida à missa no mosteiro dos Jerônimos. Você pode, ainda, optar por uma visita a um dos muitos museus da cidade. Se gostar de fazer comprinhas, não deixe de ir à Baixa Pombalina.
A história de Lisboa pode ser vivida na primeira pessoa por meio dos passeios turísticos que a cidade oferece. Os palácios, as igrejas e os monumentos são o espelho que retratam da melhor forma um pouco da grande história dessa cidade.
Se gostar de vistas panorâmicas, vá ao castelo de São Jorge ou à Graça. Uma boa sugestão ainda é atravessar o rio Tejo de "cacilheiro" (tipo de embarcação) para a outra margem e subir até o Cristo Rei. Deixe-se navegar pelas colinas e descubra até onde pode chegar. (MAFALDA AVELAR)


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