São Paulo, segunda, 18 de maio de 1998

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Chinatown organizado

Até o bairro chinês (Chinatown) -em qualquer lugar do mundo um local de grande densidade urbana e cultural, mas algo desorganizado- é limpo e arrumado em Cingapura. Experimente visitá-lo à noite e não deixe de pechinchar.
Progresso vira mania Confinada a um território exíguo, Cingapura fez do desenvolvimento e da conservação de seu território uma palavra de ordem. Não tendo matérias-primas, como a Malásia, passou a sobreviver de serviços e negócios.
Orquídeas no caminho O aeroporto de Changi parece um shopping center cercado de orquídeas por todos os lados. Quem vai de ônibus de lá até o centro vê, por 45 minutos, jardins bem adaptados ao clima da região, que é tropical, quente e úmido.
Sentosa é ilha de lazer A ilha de Sentosa (tel. local 275-0388), resort alcançado por meio de teleférico que parte do monte Faber, de 105 metros, é um local de lazer. Aberta todos os dias, Sentosa tem jardins bem cuidados e parques temáticos.
"Quay" atrai visitante Originalmente, os "quays" eram locais de desembarque. Neles, a barranca do rio ganhou degraus, facilitando a atracação dos barcos. Hoje, o Clarke Quay e o Boat Quay, de Cingapura, são áreas com lojas e restaurantes.
Turismo deve cair 15% Com 640 km2, Cingapura recebeu 6 milhões de turistas estrangeiros em 97 -cifra três vezes superior à do Brasil. Em 98, com a crise asiática, a cifra deve cair 15%, já que os japoneses, primeiros da lista, tendem a viajar menos.



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