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PEQUENO NOTÁVEL
Ponto mais elevado de Aracaju, colina de Santo Antônio foi palco de reunião histórica em 1855
História sobe o morro e vira cartão-postal
do enviado especial a Sergipe
Além das praias, Aracaju tem
poucos atrativos turísticos. Talvez
pelo fato de a cidade ter sido fundada há apenas 143 anos.
Apesar disso, vale a pena dar
uma passeada pelas ruas e avenidas centrais.
Lá está localizado o Centro do
Turismo e Comercialização Artesanal (praça Olímpio Campos,
s/n). Num prédio construído no
fim do século passado, há várias
lojinhas que vendem artesanato
sergipano em diversos materiais.
Ali também são comercializados
licores de frutas típicas do Nordeste. As garrafas custam entre R$
2,50 e R$ 3.
No mesmo edifício funciona o
museu de Artesanato.
Bem simples e pequeno, o acervo é composto por peças em cerâmica e madeira de várias cidades
do Estado. Funciona de segunda a
sexta, sempre das 7h às 19 h. A entrada é gratuita.
Mirante
Atrás do Centro do Turismo está
a rua 24 horas, onde a única atração é o horário de atendimento.
Na praça Tobias Barreto, bastante arborizada, há um viveiro de
aves e, aos domingos, funciona
uma feira de artesanato ali.
A colina de Santo Antônio é a
parte mais alta de Aracaju. Está a
50 metros acima do nível do mar.
Do local dá para ter uma visão
bem abrangente da cidade. É possível observar o rio Sergipe, alguns
edifícios, parte do centro e, lá no
fundo, o mar.
Nesse lugar foi realizada a reunião da Assembléia Provincial de
Sergipe que resolveu transferir a
capital de São Cristóvão para Aracaju, em 17 de março de 1855.
City tour
Na mesma colina está a igreja de
Santo Antônio da Ordem Terceira
do Carmo. Segundo reza a tradição local, as pessoas que estão
querendo se casar devem dar uma
volta completa em torno da igreja.
Dizem que o santo ajuda.
Um city tour completo por Aracaju para um grupo custa R$ 40 no
Centro do Turismo (órgão conjunto do Sebrae/SE, Emsetur e
Sindicato dos Guias). O passeio
dura três horas.
Caso o city tour seja feito no carro de um dos guias locais ou após
as 23h, há um acréscimo de 15%
no preço.
(CLAUDIO SCHAPOCHNIK)
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