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São Paulo, segunda-feira, 22 de dezembro de 2003

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Lápis e papel tornam vôo mais fácil

DA ENVIADA ESPECIAL

São 11 horas de São Paulo a Paris. Isso se o vôo não tiver escalas. Boa parte da viagem é reservada ao sono, mas nem sempre ele chega rapidamente. Se o vôo for diurno, o trabalho é mais árduo.
É mais fácil lidar com os filhos que têm mais de cinco anos nesse tipo de situação. Ele deve levar uma mochila com um estojo carregado de canetinhas, lápis de cor, apontador, lápis preto e borracha. E não se esqueça de pôr aqueles almanaques para colorir, com passatempos de ligar os pontos e jogos dos sete erros, além de livros para contar histórias.
Filhos que não desgrudam de seus videogames portáteis só têm de desligá-los na decolagem e no pouso da aeronave. Esses garotos não têm problemas para passar o tempo enquanto o sono não vem.
Muitas companhias aéreas presenteiam crianças de até 12 anos com vários mimos. A Air France oferece bichinhos de pelúcia para quem tem até dois anos e brinquedos de montar para os mais velhos. O brinde da Varig é uma minimochila com boné e revista do Variguinho, personagem infantil criado pela empresa, além de uma caixa com lápis de cor.
Crianças com menos de dois anos pagam 10% do valor da passagem, mas não têm direito a assento. Elas viajam no colo do adulto ou em berços cujo tamanho varia de acordo com a companhia aérea e que devem ser pedidos na reserva. Também encomende na reserva papinhas ou cardápios infantis, se a companhia os oferecer. (MZ)



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