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Lápis e papel tornam vôo mais fácil
DA ENVIADA ESPECIAL
São 11 horas de São Paulo a Paris. Isso se o vôo não tiver escalas.
Boa parte da viagem é reservada
ao sono, mas nem sempre ele chega rapidamente. Se o vôo for diurno, o trabalho é mais árduo.
É mais fácil lidar com os filhos
que têm mais de cinco anos nesse
tipo de situação. Ele deve levar
uma mochila com um estojo carregado de canetinhas, lápis de cor,
apontador, lápis preto e borracha.
E não se esqueça de pôr aqueles
almanaques para colorir, com
passatempos de ligar os pontos e
jogos dos sete erros, além de livros
para contar histórias.
Filhos que não desgrudam de
seus videogames portáteis só têm
de desligá-los na decolagem e no
pouso da aeronave. Esses garotos
não têm problemas para passar o
tempo enquanto o sono não vem.
Muitas companhias aéreas presenteiam crianças de até 12 anos
com vários mimos. A Air France
oferece bichinhos de pelúcia para
quem tem até dois anos e brinquedos de montar para os mais
velhos. O brinde da Varig é uma
minimochila com boné e revista
do Variguinho, personagem infantil criado pela empresa, além
de uma caixa com lápis de cor.
Crianças com menos de dois
anos pagam 10% do valor da passagem, mas não têm direito a assento. Elas viajam no colo do
adulto ou em berços cujo tamanho varia de acordo com a companhia aérea e que devem ser pedidos na reserva. Também encomende na reserva papinhas ou
cardápios infantis, se a companhia os oferecer.
(MZ)
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