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São Paulo, segunda-feira, 23 de junho de 2003

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Safári deixa girafa na cara do turista

DA ENVIADA ESPECIAL

Na caçamba adaptada de um Land Rover, os viajantes aguardam ansiosos o momento de ficar cara a cara com uma girafa. Minutos depois, ao mirar o carro em movimento, em meio a uma grama que lembra cenário de novela, lá vem ela, elegante, a passos largos, toda empinada e pescoçuda.
Enquanto o animal se aproxima do carro, a monitora distribui ao grupo as folhinhas verdes que vão atraí-lo para que ele permaneça perto do veículo. E dá-lhe lambida de girafa nas mãos, nos braços e até no rosto de quem a serve. Ideal para aquela foto que dificilmente sairá do seu mural.
Durante o percurso, antílopes, zebras, avestruzes, búfalos, rinocerontes e outros animais da cena africana completam a paisagem. E alguns deles, em geral os mais baixinhos, aparecem com a cara na grade que reveste a parte de baixo do carro, loucos por um carinho e, claro, pela folhinha verde.
A aventura, denominada Serengeti Safari, é a atração mais divertida do parque Busch Gardens, localizado em Tampa, a uma hora de carro de Orlando.
Todo ambientado em clima africano, o local, que possui cerca de 1,3 milhão de metros quadrados, é uma linda casa para mais de 2.700 animais.
Como o preço da aventura (US$ 30) não está incluso no valor do ingresso de acesso ao parque, a dica é reservar um horário logo na chegada. E só passar no Guided Tour Center, escritório que fica na entrada do Busch Gardens.
Outra atração que faz sucesso com crianças e adultos é o Rhino Rally. Nessa aventura, um carro aberto leva um grupo para passear e avistar elefantes, rinocerontes brancos, antílopes e crocodilos e atravessa as águas correntes de um rio, com direito a algumas descidas nada radicais.
A adrenalina, de fato, está em outro extremo do parque, mais especificamente em cinco montanhas-russas. As mais extravagantes são a Gwazi, a Montu e a Kumba. A primeira tem a estrutura toda feita em madeira, o que provoca um barulho que amedronta. É o que a difere das duas outras, que se destacam pelas sequências de loopings, principalmente a Montu, em que os pés ficam totalmente livres e as inversões são bastante temerosas. (KC)

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