São Paulo, quinta-feira, 24 de junho de 2010

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Com talento manual, coreana traz tradição de boneco para cá

DE SÃO PAULO

Ela chegou em São Paulo há um ano e oito meses. Hoje, arrisca palavras como "oi" e "obrigada", e está procurando um curso de português para se comunicar melhor.
Casada com Tiago Kim, Bete Kim, 28, traz um pouco da Coreia para São Paulo. Os dois são da geração conhecida como 1.5, que reúne pessoas que nasceram na Coreia e vieram para o Brasil crianças ou mais jovens.
Ele é comerciante e ela aproveita o seu talento com trabalhos manuais. Em maio, apresentou o "inhyung" -bonequinho típico coreano- numa festa que marcou o Bom Retiro como centro cultural das tradições coreanas, de acordo com lei sancionada neste ano pela Câmara Municipal.
Tanta gente gostou do trabalho que Bete, que já vendia enfeites como tiaras e fivelinhas, começou a vendê-los. Os bonequinhos são ursinhos, trazidos da Coreia do Sul ou da rua 25 de Março, no centro de São Paulo, de cerca de cinco centímetros vestidos com roupas de fita. Cada um representa brincadeiras e eventos típicos da Coreia, como empinar pipa e brincar de balanço. "O Brasil é o país das oportunidades", ela diz, segundo o seu marido.
Com preços que variam de R$ 60 a R$ 120, ela aceita encomendas pelo telefone 0/ xx/ 11/7496-0488. (LAS)

Veja mais fotos da Coreia em São Paulo em

folha.com.br/turismo


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