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São Paulo, segunda-feira, 24 de novembro de 2003

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Bangalôs sobre o mar sugerem lua-de-mel

DO ENVIADO ESPECIAL

É impossível atravessar a ponte de madeira que leva aos bangalôs sem uma certa emoção tentando sair do peito. Cerca de 30 deles pousam tranquilamente sobre o mar espelhado da tarde.
Ao entrar no quarto, o hóspede se depara com uma enorme cama de casal branca dominando o lugar. Trata-se de um cenário perfeito para uma lua-de-mel, com perfumadas flores de hibisco espalhadas por todo lado, uma TV de 40 polegadas e um CD player pequeno e charmoso.
O frigobar fica escondido num armário escuro e dois quadros coloridos são realçados por uma luz amarela. A iluminação é aconchegante, cuidadosamente planejada. Sob a mesa de centro, entre a cama e o sofá, o chão de vidro expõe um mar repleto de peixes que lembra uma loja de aquário de boa qualidade.
A construção é sólida, de madeira, e por dentro se vê a cobertura de palha que chega a uma altura de mais de quatro metros. Os telhados de palha resistem mais aos ciclones que visitam as ilhas de cinco em cinco anos.
Todos os bangalôs têm varanda e uma escada, para facilitar a entrada e a saída no mar. Na Polinésia, os hotéis e os barcos oferecem snorkel e pés-de-pato, nem sempre de boa qualidade.
Dentro do bangalô o silêncio só é rompido pelo delicado estampido da água sem ondas brincando contra os pilares de concreto.
Em certa hora do dia, conforme a incidência da luz do Sol, o reflexo da água penetra pelo chão de vidro e enche as paredes internas de desenhos caleidoscópicos. Quase todos os principais hotéis, em todas as ilhas, possuem bangalôs sobre o mar. (MP)


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