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SEM AÇÚCAR, COM AFETO
Construído em estilo colonial, cinco estrelas do Guarujá é marco da hotelaria
Casa Grande Hotel vive nova fase
do enviado especial ao Guarujá
Construído em estilo colonial e
de frente para o mar, o Casa Grande Hotel tem 160 apartamentos de
diversos tipos e uma das melhores
piscinas da hotelaria brasileira.
Os espaços internos do hotel são
amplos, o pé-direito é alto, e os salões são decorados com gravuras
brasileiras, móveis antigos e até
canhões recuperados de naufrágios franceses e portugueses.
Marco na urbanização da praia
da Enseada e da própria cidade do
Guarujá, o Casa Grande Hotel mudou de dono em outubro de 1994.
Até então, o cinco estrelas pertencia a Carlos Estefno, descendente de Miguel Estefno, cujo nome foi dado à avenida costeira que
vai da Enseada até a Península, no
canto esquerdo da praia.
O hotel, que foi construído numa
área de 40 mil metros quadrados
na altura do número 1.087 dessa
avenida, não muito longe do morro do Maluf, pertence desde então
aos grupos Tavares de Almeida e
Zwecker, que não revelaram o valor da transação.
O primeiro grupo é presidido
por Manuel Tavares de Almeida,
que fabrica as aguardentes Tatuzinho e Velho Barreiro, atua no setor agropecuário e controla o Banco Luso-Brasileiro.
O outro grupo é controlado por
Reinold Zwecker, que já atuava no
setor hoteleiro antes de compor a
sociedade que comprou o Casa
Grande Hotel. Seus empreendimentos incluem os hotéis Bandeirantes de Maringá e Londrina (PR)
e a indústria de autopeças Carfriz.
SpaMed complementa o hotel
Com a inauguração de instalações exclusivas para spazianos em
área isolada do Casa Grande Hotel,
o cinco estrelas se tornou um dos
mais completos do país. As dependências do SpaMed agregaram ao
hotel banheiras de hidromassagem, piscina aquecida e toda estrutura para cuidar da saúde.
(SC).
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