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NAVEGAR É PRECISO
Em cada ilha do mar Egeu há uma especialidade, como ouro em Rodes e xales em Míkonos
Grécia reúne natureza e descontração
SOREH MEYER
free-lance para a Folha
Apesar do terremoto do ano
passado, a Grécia continua em alta, atraindo milhares de turistas
para as suas ilhas do mar Egeu. O
país conseguiu unir sua majestosa
natureza e os milenares monumentos históricos com uma descontração quase brasileira.
O local agrada até a quem pretende apenas descansar e não
quer visitar os pontos turísticos,
embora seja difícil resistir à curiosidade de aprender sobre a mística cultura dos gregos. É possível
encontrar desde hotéis isolados
para o descanso até regiões com
uma badalada vida noturna.
Os gregos muitas vezes podem
parecer rudes, mas na sua maioria
são alegres e receptivos, principalmente com brasileiros. Muitos
deles já estiveram no Brasil.
A melhor maneira de se comunicar com eles é em inglês. Não se
preocupe com sua fluência, pois
provavelmente eles falam menos
que você. Lembre-se de que a
Grécia vive do turismo e eles farão o possível para entendê-lo,
principalmente quando estiverem tentando vender algo. Aproveite e abuse do seu inglês na hora de pechinchar. Os preços variam muito e vale a pena fazer
uma pesquisa.
Cada ilha tem sua especialidade. Em Santoríni, por exemplo, o
forte são as peças de cerâmica e
as réplicas fiéis de afrescos encontrados nas cidades históricas.
Já em Míkonos, a especialidade
são os xales feitos no tear natural.
Rodes é a capital do ouro e tem
muitas joalherias. Os trabalhos
costumam ser feitos nos estilos
bizantino e grego antigo.
Na Grécia você verá muito
couro, trabalhos de renda, arte e
decorações inspiradas na Era Bizantina, bonecas de ninfas representando a mitologia, azeite de
oliva e vinhos. Mas evite pechinchar e depois não comprar o
produto. Os gregos tornam-se
rudes quando enfurecidos.
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