São Paulo, quinta-feira, 27 de setembro de 2007 |
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VENEZA EM LETRAS 'Linda e quieta, a cidade é ideal para um crime violento' Desde 1992, autora produziu mais de um romance policial por ano ambientado na cidade: foram 16 livros DO ENVIADO ESPECIAL A VENEZA
Um sargento bóia morto, de
bruços, nas águas de um canal
às 5h30. Um travesti é largado
sem vida em um terreno baldio.
Um maestro que rege no teatro
La Fenice morre no intervalo
da ópera "La Traviata".
FOLHA - Por que você se mudou para a cidade, em 1981?
FOLHA - Você descreve uma Veneza bastante contemporânea. Fala,
por exemplo, de senegaleses que
vendem bolsas de luxo piratas...
FOLHA - Por que Veneza é um bom
cenário de romances policiais?
FOLHA - Que detetives famosos da
literatura mais influenciaram a criação de Guido Brunetti?
FOLHA - Em "Morte no Teatro La
Fenice" você diz que Veneza é, no inverno, "uma velha que só quer ir para a cama". Não é muito pessimista?
FOLHA - Como moradora, que dica
dá para quem for até aí?
FOLHA - Com 16 romances sobre
Veneza, você tem a fama de ser
quem mais escreveu sobre a cidade?
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