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PANORÂMICA
CRUZEIROS
Governo do Panamá quer atrair 650 navios e 2 milhões de visitantes/ano
DA REUTERS
O governo do Panamá quer
atrair 2 milhões de visitantes, ou
cerca de 650 navios de cruzeiro
por ano, aos quatro novos terminais instalados nas costas do
Atlântico e do Pacífico (que custaram cerca de US$ 60 milhões).
O país recebe navios de cruzeiro
há menos de dois anos.
Entre as atrações locais para
um dia de visita estão uma reserva indígena, ruínas de uma fortaleza espanhola, compras em
lojas "duty-free" e um passeio
em uma ferrovia do século 19, ao
longo do canal.
Cerca de 130 navios devem
aportar no Panamá neste ano,
levando mais de 100 mil visitantes, a maioria dos EUA. O país
espera que os turistas injetem
US$ 15 milhões na economia.
Boa parte do turismo de cruzeiros se deve a iniciativas como
a de Steve Tarazi, que investiu
US$ 35 milhões no maior porto
para esses navios do país, o Colón 2000. O turismo hoje gera
US$ 600 milhões por ano no Panamá. Companhias como P&O
Princess Cruises, Norwegian
Cruises e Carnival Corp. incluíram o destino em seus roteiros.
Mas o setor recebe críticas. Para Stephen Nielsen, da Princess
Cruises, as taxas portuárias no
Panamá são exorbitantes. "Uma
estada em Colón custa US$
3.500 por visita; na Costa Rica
custaria US$ 350", disse.
Para a Panama Ports Company, as metas de crescimento
não são realistas. "O governo
tem que subsidiar o setor."
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