São Paulo, quinta-feira, 29 de julho de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Visita noturna a praça é bom jeito de provar comida típica

DO ENVIADO A MARROCOS

Há boas maneiras de experimentar a cozinha marroquina em Marrakech. Uma delas é na própria praça Djemaa El Fna.
Para se refrescar durante o dia, prove os sucos de laranja servidos nas barracas ou então o sorvete de canela dos pequenos cafés.
Ao anoitecer, os encantadores de serpentes, os macacos adestrados, grupos musicais e outros tipos que agitam o lugar dão espaço às barracas de comidas.
A fumaça que sobe chama o turista para provar sanduíches sempre bem temperados com carnes de cordeiro e pombo. Há também quem deguste uma cumbuca de caracóis cozidos. Para os menos ousados, a variedade de doces marroquinos já é um prato cheio.
A cidade ainda conta com uma dezena de restaurantes de alta gastronomia. Os mais tranquilos e reservados atraem casais e grupos interessados em cozinha internacional e bom atendimento.
No Dar Moha, o chef Mouhamed Fedal apresenta uma série de entradas, cada uma com uma peculiaridade da cozinha marroquina: peixes, canela, pimenta e vegetais.
Outros restaurantes, como o Comptoir, têm perfil de casa de show. Com espetáculo de dançarinas no jantar, atraem a grande maioria dos turistas e jovens locais, e o agito vai até mais tarde.
Se você chegou de avião a Marrakesh, não deixe de passar durante o dia ou à noite para conhecer a opulenta estação de trem. Dali partem viagens para as outras cidades importantes do país, como Fez e Rabat, e para o aeroporto de Casablanca.
Na estação fica um dos únicos Mc Donald's da cidade. Atente para outro detalhe: perto da placa que indica os horários dos trens há, como em quase todos estabelecimentos visitados pela reportagem, uma foto do rei Mohamed 6º. (GT)


Texto Anterior: Brisa do mar e cores compõem a pequena Essaouira
Próximo Texto: Pacotes para Marrocos
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.